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sábado, 30 de julho de 2011

Eterna oscilação


Ninguém mais se surpreende com as derrotas de Thomaz Bellucci para jogadores inferiores e até quando o jogo está praticamente ganho.

Uma vitória animadora ontem perdendo apenas um game. Um começo arrasador hoje e ai apareceu uma das suas principais carecterísticas: a oscilação. Novamente, o brasileiro sucumbiu a esta força maior que lhe acompanha por toda a carreira até então. Fez 6/1 no primeiro set, teve 4/3 no segundo set mas permitiu a virada em 6/4 e 6/1.

O próprio Thomaz reconheceu a falha em seu twitter: "Não se pode perder um jogo ganhando de 61 e 43 e saque. Mais uma vez deixei as chances escaparem, e o jogo é decido nesses detalhes".
O brasileiro perdeu uma grande oportunidade de somar 90 pontos e alcançar uma semifinal de ATP sem ter que enfrentar um jogador top 50, como bem lembrou Alexandre Cossenza do Blog Saque E Voleio .

Fica difícil imaginar uma boa campanha de Thomaz nos principais torneios de quadra rápida. A esperança é torcer pra que ele reencontre aquele tênis consistente que o fez vencer Andy Murray e Tomas Berdych.

quinta-feira, 28 de julho de 2011

Fácil até demais


Durou menos de uma hora a estreia de Thomaz Bellucci no torneio de Los Angeles. Em apenas 52 minutos de partida, o brasileiro não encontrou nenhuma resistência diante do colombiano Alejandro Falla, nº 92 do ranking, e perdeu apenas um game. 6/0 e 6/1.

É até complicado dizer que Bellucci fez uma excelente partida tamanha facilidade encontrada pelo número 1 do Brasil. Porém, se o adversário deu oportunidade, tem que atropelar mesmo. É bom lembrar que Falla quase eliminou Roger Federer neste ano em Wimbledon. Particularmente, não esperava que seria tão fácil e sem graça. Fiquei alivado quando cheguei a tempo de assistir a partida inteira mas durou tão pouco que no meio do segundo set já nem prestei tanto atenção. Mas ressalto mais uma vez: é isso que Bellucci precisa fazer com adversários inferiores. Poupar energia e ganhar com certa tranquilidade.

Na próxima rodada, o brasileiro enfrenta o norte-americano Alex Bogomolov Jr., atual 64 do ranking. Os dois nunca se enfrentaram e o favoritismo é total do paulista. Se avançar para a semifinal, as chances de enfrentar Juan Martin Del Potro são enormes e ai sim poderemos projetar o futuro do Bellucci nesta temporada de quadra dura.

Na chave de duplas, a dupla brasileira Melo/Soares eram os cabeças de chave número 1 mas perderam logo na estreia para a dupla formada pelo indiano Somdev Devvarman e o Treat Huey, das Filipinas. Thomaz Bellucci formou uma parceira com o próprio Alejandro Falla e os dois estão nas quartas de final.

sábado, 23 de julho de 2011

Pitacos da semana

Uma semana após deixar o blog parado volto a escrever meu primeiro post diretamente dos EUA. Estes dias sem postar se deve a péssima qualidade da internet que estava usando. Só ontem que consertaram e agora, finalmente, tenho uma internet decente.

Entretanto, pouco aconteceu no mundo do tênis esta semana. A temporada de quadras duras começou mas nenhum dos top 8 se inscreveram para os ATPs 250 de Atlanta, Los Angeles e até mesmo no ATP 500 de Washington. Neste último, os cabeças de chave 1 e 2 devem ser os americanos Mardy Fish e Andy Roddick, respectivamente. Os outros tops descansam para a disputa dos Masters de Montréal, Cincinnati e o Grand Slam que fecha a temporada, US Open.
Bom para Thomaz Bellucci que entrou no ATP de Los Angeles como cabeça de chave número 4. O brasileiro defende poucos pontos no 2º semestre do ano e tem grandes chances de voltar ao top 30 já que defende apenas 190 pontos. Em LA, Bellucci estreia na segunda rodada contra um jogador vindo do qualy ou o colombiano Alejandro Falla. A chave é boa para o paulista alcançar as semifinais e encarar muito provavelmente Juan Martin Del Potro. O semifinalista soma 90 pontos e ainda leva um prêmio de U$32.000. Uma boa para o brasileiro ganhar mais confiança.

Outro brasileiro que após uma bela atuação na Davis fez bonito esta semana foi Rogério Dutra Silva. No challenger do Equador, disputado no piso sintético, o brasileiro perdeu a semifinal de virada para o argentino Brian Dabul. Com este resultado, Rogerinho, atual 135º, deve chegar ao melhor ranking de sua carreira.

Mais um brasileiro entra esta semana em quadra. João Olavo Souza, o Feijão, é o principal cabeça de chave no qualy do ATP 250 de Gstaad. Feijão tem boas chances de entrar na chave principal do torneio e somar preciosos pontos na sua busca pelo top 100.

Na Alemanha, acontece o ATP 500 de Hamburgo disputado no saibro. O primeiro finalista é o francês Gilles Simon. Ele espera o vencedor do duelo espanhol entre Nícolas Almagro e Fernando Verdasco. No ATP 250 de Atlanta, as semifinais estão definidas: o confronto norte americano entre Mardy Fish e a revelação Ryan Harris de um lado e do outro John Isner contra o alemão Gilles Muller.

Um post simples para atualizar a todos os leitores do que acontece no mundo do tênis. Vou voltar a escrever com maior frequência agora que tenho uma internet decente. Obrigado aos que entraram no blog esta semana mesmo sem nenhum post novo. Bom final de semana !

sábado, 16 de julho de 2011

Agradecimentos

Com um pouco mais de seis meses de existência, o blog tem me surpreendido com os números de visitantes e até com a boa(ainda pequena) repercussão que teve. Neste tempo, já tivemos quase 6 mil visitas.

Como se trata de um blog de tênis, um esporte que não é nem o 2º mais praticado no Brasil e com pouco espaço televisivo, estou muito feliz com os números até agora. É claro também que ser indicado por Fernando Meligeni é um grande prêmio. Sei que ainda é muito pouco mas bastante expressivo para mim.

Hoje a noite embarco para Boston nos EUA e fico por lá até meados de Dezembro. A frequência de posts deve diminuir um pouco já que não vou conseguir assistir a tantas partidas como faço aqui no Brasil. Porém, pretendo ir acompanhar alguns dias do US Open lá em Flushing Meadows. Tenho a intenção de conseguir algumas reportagens ou notícias sobre o forte circuito universitário de tênis dos EUA. E ainda tenho outras ideias para postar.

Por enquanto, só agradeço a todos vocês que entraram e entram no blog. Que criticam,opinam,comentam etc etc. Qualquer sugestão de posts ou críticas é só mandar no meu email: marcelobechara@gmail.com ou no meu twitter @celobechara .

Obrigado a todos e vamos que vamos !!! O blog não para !

quarta-feira, 13 de julho de 2011

A gigante Rússia no caminho brasileiro

A sorte não acompanhou o Brasil no sorteio que definiu o próximo adversário na Copa Davis. Dentre todas as possibilidades, ficamos com a pior das opções. Enfrentar a Rússia fora de casa e certamente num piso sintético muito rápido.

O Brasil tinha 87,5% de chances de jogar em casa mas ,como sempre, os números ficam de fora nas competições. A Rússia é bicampeã da competição, 2002 e 2006. Será a primeira vez em que os dois países se enfrentarão. No ínicio do ano, o principal jogador russo em atividade, Mikhail Youzhny (17º), anunciou que não disputaria mais a Copa Davis. Sem ele e também sem Nikolay Davydenko (29º), a Rússia perdeu para Suécia e caiu para a repescagem.

Sem os dois principais jogadores, há chances de surpreender e sair com a vitória. No confronto contra a Suécia, quem representou o time russo foi: Dmitry Tursunov (47º), Kunytsin (62º), Andreev (75º) e Gabashvili (138º). Resta para nós brasileiros torcer para que os dois melhores jogadores russos continuem com a decisão de seguir de fora da Davis.

No time brasileiro, é muito provável a volta do número 2 do país e 86º do ranking mundial, Ricardo Mello. O campineiro se dá bem em quadras rápidas e deve ser o outro simplista ao lado de Thomaz Bellucci.

O confronto acontecerá entre os dias 16 e 18 de Setembro.


Menção honrosa: o blog foi um dos indicados por Fernando Meligeni em seu blog. Quem ainda não viu, o post é bem legal sobre outros blogs de tênis, segue aqui o link: http://migre.me/5fIMk

segunda-feira, 11 de julho de 2011

O futuro do Brasil na Copa Davis


Sem perder nenhum set para o Uruguai, o Brasil garantiu vaga na repescagem da Copa Davis e fica a um confronto de voltar a elite do tênis mundial. Mais uma vez, o nosso capitão, João Zwestch, acertou em colocar Thomaz Bellucci para formar a dupla com Bruno Soares. Os dois formariam a melhor dupla no atual elenco com certeza.

Com a vaga garantida, agora é torcer para contar com a sorte no sorteio que define nosso adversário. Há possíveis oito adversários e a chance de jogar em casa é muito grande. Dos oito times, contra seis é certeza do jogo ocorrer no Brasil. São eles: Croácia, República Tcheca, Chile, Áustria, Índia e Suíça. Com os outros dois adversários, Rússia e Israel, terá outro sorteio para definir o local do confronto.

Fica complicado escolher um adversário mas , sem dúvidas, seria muito bom reencontrar a Índia, só que desta vez em casa. E não tem como imaginar a hipótese de ver em nosso país Roger Federer e Stanislas Wawrinka. Seria válido para lotar qualquer estádio porém com mínimas chances de vitória do time brasileiro.

Croácia, República Tcheca e Áustria são times fortes mas não seria impossível vencê-los aqui no Brasil num baita Sol e quadra lenta. E se for para jogar fora de casa que seja contra Israel pois enfrentar o time Russo liderado por Igor Andreev e com a possibilidade de ter Nikolay Davydenko não será nada fácil.

O sorteio acontece na quarta-feira e as partidas da repescagem só em Setembro. Vamos Brasil !

sexta-feira, 8 de julho de 2011

Muito perto da vaga


Tudo ficou ainda mais fácil com a desistência por lesão no joelho do principal jogador do Uruguai, Pablo Cuevas. Sem seu nº 1, o país Celeste se viu obrigado a entrar nas partidas de simples com Marcel Felder,367º, e Martin Cuevas,634.

O Brasil não sentiu a pressão de ser favorito e já abriu 2x0 no confronto, ficando a apenas 1 ponto de garantir a vaga. Rogerinho estreiou muito bem. Não sentiu a pressão da torcida adversária, dominou completamente Felder e venceu por 6-2,6-2 e 6-3. Fiquei muito contente com o tênis apresentado pelo brasileiro. Decisão acertada do capitão João Zwestch.

No segundo confronto do dia, Thomaz Bellucci encontrou certa resistência de Martin, irmão mais novo de Pablo Cuevas. Porém, a bola de Thomaz é muito mais pesada e não tinha nem como imaginar uma derrota do brasileiro. Ainda mais que no 3º set, o uruguaio já estava sentido cãibras por todo o corpo. Parcial de 6-1,6-4 e 7-5.

O Brasil fica a uma vitória de garantir vaga na repescagem para o Grupo Mundial. Mesmo com a possível volta de Pablo Cuevas, fica quase impossível imaginar uma derrota do time brasileiro. Acredito que nas duplas, formada por Bruno Soares e João Feijão Souza, o Brasil já deve confirmar a vitória.

domingo, 3 de julho de 2011

No1Vak, o imbatível


Missão cumprida já com o número 1 garantido, Novak Djokovic entra em quadra para tentar realizar o maior sonho: ser campeão de Wimbledon. Do outro lado da quadra está o tão temido Rafael Nadal, bicampeão no All England Club e um verdadeiro imortal. Logo na escolha de quem começa sacando, o sérvio escolhe ser o primeiro a ir pôr a bola em quadra.

Jogo tenso. Adversário terrível mas Nole sabe o caminho da vitória. Aliás, até a decisão na Inglaterra, foram quatro vitórias em quatro jogos contra Nadal. Mas , pela primeira vez na temporada, era uma decisão de Grand Slam. Melhor de cinco sets exige uma concentração muito mais forte ainda mais contra um adversário que nada vai entregar.

O espanhol saca em 4/5 e Nole percebe que tem uma chance. Nadal vacila e a avalanche sérvia se inicia. 6/4 para Djokovic no 1º round com apenas 2 erros não forçados. O segundo round mal começa e Nole saca todas suas armas para evitar qualquer surpresa. 6/1 e novamente apenas 2 erros não forçados.

O terceiro round começa e o imortal Nadal ainda continua vivo apesar dos dois tiros certeiros tomados. Mesmo sangrando, o espanhol mostra que ainda tem vida e fecha o 3º set em um espetacular 6/1. "Vamos", grita. O jogo ainda estava longe de ser decidido.

Nervos a flor da pele. Tensão de ambos os lados. Os dois lutadores receosos, cometendo mais erros que os set anteriores. Djokovic quebra o saque do espanhol e saca para abrir 3/0. Porém, o Imortal devolve a quebra e empata em 2x2. Os dois vão confirmando seus serviços com dificuldades até que um momento muito raro no tênis aconteceu: Nadal sacou em 3/4 e sentiu a pressão. Poucas vezes vi o espanhol encolher o braço. Hoje foi um dia desses. Nole quebra o saque e estava a um game de consolidar o número 1 do mundo e ser o "Campeão do Mundo", como está escrito no troféu de Wimbledon.

30 iguais. No box da família de Nole a mistura da ansiedade e o medo do possível fracasso. Já do lado da família de Nadal ainda esperançosa. No momento mais decisivo, uma tática pouco usada no jogo. Saque e voleio do sérvio surpreendeu o espanhol. Championship Point. Djokovic respira fundo e vai para o ponto mais importante de sua carreira. Troca de bolas e Nadal joga para fora. Game, Set & Championship, Novak Djokovic.

Foram 49 jogos e 48 vitórias. 5 vitórias em 5 partidas contra Rafael Nadal. De 3 Grand Slam do no até agora, ele ganhou 2. Espetacular. Djokovic se ajoelha, come(literalmente) a grama sagrada e demonstra que ,de fato, merece o posto mais alto do ranking.

Não tem o que falar de No1vak Djokovic. O sérvio é o tenista a ser batido. Ele encontrou a maneira de vencer Rafael Nadal. Encontrou o caminho de se tornar quase imbatível.

Menção honrosa: parabéns ao brasileiro Carlos Bernardes. O paulista foi o árbitro principal da decisão no All England Club. O Brasil está orgulhoso de você, Carlos !

sexta-feira, 1 de julho de 2011

Ainda não foi desta vez, Murray


Antes de falar de Andy Murray, é bom deixar claro que não tiro nenhum mérito de Rafael Nadal. Em quatro sets, o espanhol cometeu apenas 7 (SETE!) erros não forçados. É mais do que impressionante a consistência demonstrada por Nadal. Ele não erra e ainda por cima consegue ser agressivo nas horas certas. Hoje, disparou 37 winners.

Porém, o que mais quero falar aqui nesta coluna é sobre o ,no momento, escocês Andy Murray. O número 4 do mundo tem talento de sobra. Entre o top 4, só perde para Roger Federer em questão de recursos. Quando Murray tem de ser defensivo, ele consegue se sair bem como poucos. Quando precisa ser agressivo, esbanja facilidade e perfeição. Seu saque é brilhante, seu voleio é preciso. Resumindo: Murray tem quase tudo que um campeão de Slam e número 1 precisa ter. O que ainda lhe falta é encaixar os devidos pinos em sua cabeça, acreditar que pode se impôr durante toda a partida e manter a consistência.

Hoje, Murray brilhou no 1º set. Nadal não teve o que fazer e foi dominado pelo britânico. Porém, no segundo set perdeu uma chance de abrir 15/40 e pressionar ainda mais o espanhol. A partir deste ponto, foi ladeira abaixo e 39 erros não forçados. Frustante a maneira de como Murray entregou o jogo de bandeja para Nadal que não mudou o seu estilo de jogo, consistente o tempo inteiro e não dando pontos de graça. O psicológico do 4 do ranking desmoronou. Triste ver um talento deste desistindo tão facilmente. Não sei o que se passa na cabeça de Murray. Acredito que está na hora do britânico e sua equipe contratarem um excelente treinador para superar esta fragilidade mental.

Sobre a final, Novak Djokovic está invicto contra Rafael Nadal no ano. Nole já conseguiu seu maior objetivo de alcançar o posto mais alto do ranking e jogará sem nenhuma pressão contra o espanhol. Nadal declarou esta semana que preferia enfrentar até Federer na final ao invés do sérvio. Djokovic sabe o caminho para ganhar de Rafa e sem a pressão pode ser extremamente perigoso. Mas agora não é uma final de Master e sim de Gran Slam. Situações bem diferentes.

O novo número 1


Nada mais que natural ser o novo número 1 do mundo com esta campanha espetacular de Novak Djokovic. Com 47 vitórias e apenas uma derrota neste ano, o sérvio finalmente realiza o sonho de ver seu nome no posto mais alto do ranking da ATP. Inédito também sua participação na final de Wimbledon em busca do seu primeiro título na grama e outro título de Grand Slam fora da Austrália.

A partida contra o francês Jo Wilfried-Tsonga foi espetacular. A melhor do torneio, até então. Nervos a flor da pele, Nole sentiu a pressão de se tornar o número 1 do mundo em vários momentos. No 3º set, sacou para o jogo e teve dois match points no tiebreak mas ,visivelmente, segurou o braço e não conseguiu fechar a partida. Do outro lado da quadra, um gigante. Tsonga demonstrou mais uma vez um poder de reação absurdo. Quando ia para o tudo-ou-nada, tudo dava certo. Com um saque pra lá de poderoso, fechou o 3º set em 11-9 no tiebreak e todos nós nos perguntamos: "Será possível que vai virar mais um jogo ?". É uma pena Tsonga oscilar tanto. Se mantesse esse nível apresentado na maioria dos campeonatos, estaria entre o top 5.

Após o 3º set, Novak Djokovic demonstrou o jogador extraordinário que é. Quando todos achavam que ele iria perder a cabeça, Nole se mostrou extremamente calmo,sereno e focado na partida. Quebrou o saque de Tsonga logo na primeira oportunidade e não vacilou mais. Sacando em 5/3 e com 40/15, Nole encaixou um excelente 1º serviço para se sagrar finalista de Wimbledon e ser o novo número 1 do mundo. Dado interessante: num jogo tão tenso, o sérvio cometeu apenas 13 erros não forçados.

Encerra um período de 7 anos de domínio da Era Federer-Nadal no posto de número 1.O suíço tem 258 semanas no posto e o espanhol 102. Djokovic é o 25º homem a liderar o ranking da ATP. Mais do que justo, é merecido. Parabéns Nole !